sexta-feira, 15 de julho de 2011

URSA DEFENDE PROLE DE TIGRE

BBC 14/07/2011 06h54 - Atualizado em 14/07/2011 08h00

Ursa enfrenta dois tigres com filhotes nas costas

Momento foi capturado por fotógrafo em uma reserva natural na Índia.

Um fotógrafo conseguiu capturar o momento em que uma ursa enfrentou dois tigres para proteger os filhotes, que passaram todo o tempo agarrados às suas costas.
O confronto, que durou menos de três minutos, aconteceu na Reserva de Tigres de Ranthambore, no Rajastão, na Índia.
Os tigres se aproximaram da ursa, que bebia água com seus dois filhotes.
Mamãe ursa enfrenta tigre (Foto: Caters)

Mamãe ursa enfrenta tigre (Foto: Caters)
Ela avistou um dos tigres e pulou em sua direção, afugentado-o imediatamente.
Mas o outro tigre se aproximou de forma ameaçadora. A mãe protetora levantou as patas dianteiras e enfrentou o tigre com os filhotes nas costas.
'Ursos e tigres são animais poderosos que normalmente se evitam, mas a ursa estava com seus filhotes e se sentiu ameaçada. Por isso ela avançou na direção do tigre', conta o fotógrafo Aditya Singh, que vive nos arredores da reserva e visita a região diariamente.
'Acho que a mãe protetora decidiu que a melhor defesa era o ataque', diz Singh.

ANIMAIS EM REDE SOCIAL NO REINO UNIDO

13/07/2011 18h16 - Atualizado em 14/07/2011 06h37

Um em cada dez animais de estimação tem perfil em rede social no Reino Unido

Eduardo Moreira Para o TechTudo
Gatinho e o Nintendo DS (Foto: Reprodução)Gatinho e o Nintendo DS (Foto: Reprodução)
O estudo foi encomendado pela companhia de seguros de animais PetPlan. Neil Brettell, diretor da PetPlan, revela detalhes curiosos da pesquisa, e vai além na sua análise sobre o comportamento das pessoas com os animais de estimação na internet. Neil diz que alguns animais conseguem ser mais populares que algumas celebridades que estão no Facebook e outros serviços de redes sociais.
Animais com perfis em redes sociais não é algo que podemos chamar de novidade, mesmo porque já vimos ao longo dos anos dezenas de vídeos populares protagonizados por animais de estimação. Atualmente, temos até redes sociais destinadas exclusivamente para animais de estimação (ou para os seus donos, que adoram compartilhar suas imagens e vídeos na rede). Pode-se até dizer que os bichinhos são uma das forças motrizes por trás dos fenômenos que são hoje as redes sociais, já que muitas pessoas gostam de ver fotos e vídeos de animais domésticos.
Essas descobertas reforçam o resultado de outro estudo recente, que revela que 14% dos donos de cães tem perfis no Facebook exclusivamente para os seus fãs. Isso, sem falar em gatos, papagaios e peixes “donos” de perfis no Twitter.
E você? É dono de um animal de estimação? E esse animal, tem uma conta no Facebook, Twitter ou Facebook? Se a resposta para as duas perguntas for “sim”, saiba que você não está sozinho nesse mundo conectado.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

RATO-TOUPEIRA-PELADO

Rato-toupeira-pelado:
o único verdadeiro super-herói, cujo
DNA pode nos salvar
HYPESCIENCE
O rato-toupeira-pelado é a maior prova de que aparência não é tudo nessa vida: existem outras coisas mais interessantes, como viver dez vezes mais do que outros mamíferos do seu tamanho, suportar condições extremamente duras sem sentir um pingo de dor ou desagrado, e derrotar o câncer.
O rato-toupeira-pelado é tudo isso, e nem sequer sabe. Não é surpreendente, portanto, que pesquisadores britânicos estejam sequenciando o genoma do roedor à procura de pistas para tanta longevidade e coragem.
O projeto inicial de sequenciamento do genoma já está completo e foi colocado na internet para que vários outros pesquisadores o possam acessar, na esperança que biólogos e geneticistas consigam desvendar o mistério por trás da dureza única do rato-toupeira-pelado.
Por exemplo, os ratos-toupeira-pelados vivem cerca de 30 anos, enquanto ratos comuns vivem cerca de 4. E pior: eles vivem em ambientes hostis, subterrâneos, onde o oxigênio é escasso.
Eles também apresentam resistência a uma série de doenças, nomeadamente o câncer. Não há mortes registradas devidas ao câncer em ratos-toupeira-pelados nas décadas de estudos dedicados às criaturas – e isso faz do seu genoma um terreno de caça rico para pesquisadores que querem identificar marcadores genéticos do câncer ou mecanismos de resistência à doença.
E essa não é a única peculiaridade interessante que os pesquisadores gostariam de explorar no genoma do animal. Pesquisas anteriores mostraram que eles não sentem dor na pele e são surpreendentemente resistentes a derrames; os roedores já são imbuídos de uma baixa taxa metabólica, que lhes permite viver com menos oxigênio, mas esta característica física pode ir além do simples metabolismo.
Acabou? Não. Esses ratinhos também são a prova de ácido, que não parece queimá-los. Só falta descobrirem que eles são geneticamente predispostos a parar balas no ar. Em outras palavras, o rato-toupeira-pelado, embora não completamente indestrutível, é um sobrevivente com quem temos muito o que aprender – pelo menos no que diz respeito a truques genéticos; e o projeto genoma é só o começo.[POPSCI]

ANIMAIS, PENSAM OU NÃO?

Séculos de estudo: afinal, os animais são ou não capazes de pensar?
HYPESCIENCE
Imagine um animal em situação de perigo. Antes de se aproximar do objeto ameaçador, ele apenas observa de longe seus movimentos. Depois, vencido pela curiosidade, se aproxima, não sem saltar para trás em apreensão – e precaução. Quando considera que não há perigo, ganha confiança e volta a agir normalmente.
Esse comportamento certamente parece inteligente. Os humanos poderiam muito bem se comportar de forma similar quando se deparassem com algo estranho e potencialmente perigoso. Mas o que realmente acontece com os animais: um processo de pensamento deliberado ou mero instinto animal?
A questão é antiga. Aristóteles e René Descartes acreditavam que o comportamento animal era governado puramente por reflexos. Já Charles Darwin e o psicólogo William James argumentaram que os animais deveriam ter uma vida mental complicada.
Agora, estamos mais perto do que nunca de resolver esse debate. Uma grande quantidade de relatos de comportamentos animais está fazendo muitos biólogos acreditarem que certas criaturas realmente têm pensamentos rudimentares.
Enquanto isso, as últimas imagens cerebrais de experimentos estão ajudando os cientistas a compreender que tipo de anatomia é necessária para um cérebro pensante.
Embora seja improvável que as vidas mentais dos animais sejam tão complexas quanto a nossa, há muito mais acontecendo em suas cabeças do que se pode imaginar.
Na década de 1970, o zoólogo americano Donald Griffin começou a esquentar esse debate. Ele foi uma das primeiras pessoas a descobrir a “ecolocalização” dos morcegos, e comportamentos tais como a capacidade dos castores de cortar pedaços de madeira para encaixar precisamente nos furos particulares de suas barragens, bem como a capacidade dos macacos de usar suas vozes (chamadas diferentes) para enganar os outros – tudo sugeria que os animais podiam pensar.
Os céticos achavam que isso era muito subjetivo. As observações de Donald perderam credibilidade por ele achar que todos os animais eram conscientes – ele queria provar que, cada vez que qualquer animal fazia qualquer coisa com qualquer ingenuidade, tão primitivo quanto um vaga-lume brilhando no escuro, ele estava consciente.
Hoje, no entanto, apesar do valor do trabalho de Donald, a pesquisa está mais objetiva e sistemática. Mais popular é a ideia de que as experiências mentais de outros animais se encontram em uma espécie de espectro, variando de um tipo primitivo de consciência ao fluxo rico e complexo de pensamentos da mente humana.
A mosca da fruta é o animal perfeito para explorar uma das extremidades desse espectro. Ao longo dos últimos anos, cientistas mostraram que esses insetos têm um pré-requisito essencial para a consciência: ao invés de responder aleatoriamente a tudo à sua volta, eles podem selecionar em que prestam atenção com base em suas memórias.
Por exemplo, as moscas são mais propensas a explorar novos objetos adicionados ao ambiente do que coisas que estiveram lá por um tempo. Quando os pesquisadores reduziram a capacidade da mosca da fruta de formar memórias, isso prejudicou sua capacidade de atender a novidade, de modo que os insetos responderam mais ao acaso.
Atenção flexível existe, provavelmente, até no mais simples cérebro, o que significa que muitas criaturas, incluindo peixes, anfíbios e répteis, também pode ter esse tipo de consciência. Sendo assim, quais animais, se houver algum, mostram sinais mais avançados de experiência mental?
Os melhores indícios até agora são de animais que exibem formas particularmente complexas de comportamento, como a capacidade de planejar o futuro.
Até recentemente, os cientistas acreditavam que essa característica era unicamente humana. No final de 1990, pesquisadores descobriram que o pássaro gaio-azul pode usar memórias específicas de acontecimentos do passado para fazer planos para os tempos à frente.
Em 2006, pesquisadores descobriram que essa capacidade se estendia aos beija-flores. Eles podem se lembrar da localização de certas flores e quão recentemente estiveram em um local, e usar essas informações para orientar seu comportamento futuro.
Desde então, os estudos sugerem que primatas, ratos e polvos mostram alguma aptidão para o planejamento futuro, também.
O problema é se esse comportamento é flexível. Se não, o ato pode ser apenas um instinto evoluído, por mais complexo que pareça ser. Por exemplo, corvos conseguem usar uma ferramenta “antiga” para um novo uso (um galho para verificar objetos potencialmente perigosos foi usado mais tarde para pegar comida dentro de um tubo).
Corvídeos podem até ser capazes de adivinhar o comportamento de outra ave. Por exemplo, experiências constataram que os corvos tomam medidas para proteger alimentos de outros corvos que poderiam tê-los visto escondendo-os, mas ficam despreocupados com corvos presos atrás de um obstáculo que teriam bloqueado a sua visão (e assim não teriam visto onde eles esconderam a comida). Em outras palavras, eles têm uma “teoria da mente” básica, que não é possível sem algum tipo de processo de pensamento.
Algumas outras criaturas também devem ter essa capacidade; não surpreendentemente os primatas estão entre essa elite. Se os chimpanzés roubam comida, por exemplo, são extremamente silenciosos se outro membro do grupo estiver ao alcance de sua voz. Mais impressionante ainda, eles parecem ser capazes de adivinhar como outro pode ter agido no passado.
Durante uma caça à comida, os chimpanzés tentam adivinhar onde seus concorrentes poderiam ter procurado primeiro, para que eles possam procurar em locais menos óbvios. Baleias, ursos e cães ainda não provaram suas habilidades neste tipo de tarefa, mas não deixam de mostrar alguns sinais de empatia que sugerem que eles também devem ter uma vida mental relativamente avançada.
No entanto, ainda falta uma característica importante do pensamento humano nos animais, chamada de “metacognição”: a habilidade de monitorar e controlar memórias e percepções, permitindo-nos pensar, por exemplo, “eu sei que eu sei isso” ou “eu não tenho certeza de que estou certo”, ou ainda sentir que o nome de alguém está na ponta de sua língua.
A importância disso para o pensamento humano é comparável ao uso da linguagem e das ferramentas. Evidência de metacognição em outros animais, portanto, seria uma grande prova da existência da mente animal.
Alguns cientistas começaram a explorar o assunto no início de 2000. Por exemplo, em um experimento, um grupo de macacos observou uma imagem e, depois de um tempo, tiveram que tentar selecionar a imagem de um grupo de quatro. Para quem acertasse, o prêmio era um amendoim.
Em um fluxo de experiências, no entanto, os macacos poderiam perder a chance de ganhar o amendoim, em troca de um prêmio garantido – um alimento processado de macaco menos desejável. Os cientistas suspeitam que os macacos deixavam “passar” essa opção quando não tinham certeza da resposta.
Ele estava certo. Macacos que tinham a oportunidade de “passar” para a frente desempenharam muito melhor nos testes do que 0s do experimento “tudo-ou-nada”. Isto sugere que, quando dada a oportunidade, eles eram totalmente capazes de avaliar a sua confiança na tarefa, fornecendo evidências convincentes para a metacognição no macaco.
Novas pesquisas sugerem que eles são parte de um conjunto selecionado com essa capacidade. Os chimpanzés, como os macacos, demonstraram metacognição, mas os macacos-prego, embora inteligentes em outras áreas, parecem cair nesse obstáculo. Os resultados para os golfinhos não são claros, mas já ficou certo que criaturas como o pombo não estão à altura do desafio.
Descobrir se outras espécies inteligentes como os golfinhos e, talvez, os corvos, possuem metacognição é crucial para nosso entendimento da mente. Os cientistas precisam saber se a metacognição desenvolveu apenas uma vez, na linha dos primatas (que leva a macacos e humanos), ou se a característica se desenvolveu repetidamente e convergentemente, com picos de sofisticação cognitiva, em golfinhos, corvos, macacos e pessoas. Se esse for o caso, mudaria toda a nossa compreensão da evolução do cérebro dos primatas.
Muitos cientistas, entretanto, continuam achando que os humanos estão em um nível completamente diferente e muito maior de pensamento. Os chimpanzés, por exemplo, simplesmente não entendem conceitos físicos abstratos, como peso, gravidade e transferência de força.
Tente colocar uma banana perto da gaiola um chimpanzé e fornecer-lhe algumas ferramentas para alcançar seu potencial lanche. Ele estará tão propenso a tentar usar um material desajeitado e mole quanto um objeto rígido para alcançar a banana.
Ou seja, os chimpanzés podem raciocinar sobre coisas diretamente perceptíveis, mas somente os seres humanos têm um nível superior de pensamento que não depende apenas de estímulos sensoriais, permitindo-os formar conceitos mais abstratos, como gravidade ou força.
Esses cientistas céticos são minoria, mas continuam achando que os animais não têm consciência. Como Descartes, eles chegaram à conclusão de que a linguagem é essencial para o pensamento. Isso porque mesmo um comportamento engenhoso – que não envolva linguagem – pode ser feito sem estar consciente (veja os humanos dirigindo um carro sem nem pensar nisso). Os comportamentos que eles não concebem fazer inconscientemente são os que envolvem o uso de linguagem.
Um dos problemas nessa área é que os estudos de comportamento só podem chegar a um cerrto ponto: você poderia mostrar um animal como uma mosca colocando chapéu e vestindo roupas, e ainda algumas pessoas poderiam dizem que é apenas uma série de reflexos.
Por essa razão, alguns pesquisadores estão tentando novas abordagens que possam resolver o argumento de uma vez por todas. Imagens do cérebro é uma das possibilidades mais promissoras.
Por exemplo, pesquisadores usaram ressonância magnética funcional para estudar assinaturas de consciência do cérebro humano. Eles descobriram que existe um padrão similar de atividade neural cada vez que nos tornamos conscientes da mesma imagem de uma casa ou de um rosto, mas não processamos a informação da imagem inconscientemente. O trabalho sugere que o pensamento consciente não depende de qualquer região exclusivamente humana do cérebro, ou seja, não há nenhuma razão anatômica para dizer que o pensamento é exclusivo das pessoas.
Outro trabalho neurocientífico revelou alguns pré-requisitos importantes para a consciência que podem estar presentes em alguns animais. Conexões neurais que permitem que o tálamo transmita informações de sentidos para o córtex, por exemplo, parecem ser vitais para a percepção consciente. Outros mamíferos além de nós possuem tal conexão, por isso, eles têm pelo menos substratos para a consciência. Provavelmente podemos dizer o mesmo sobre as aves, o que parece se encaixar com as conclusões dos estudos comportamentais.
Algumas pessoas nunca vão se convencer do pensamento animal, já que acham que não há dados que possam responder a essa pergunta. Já outros estão otimistas com a procura dos equivalentes animais ao tálamo e córtex para resolver de vez o argumento. O que você acha?[NewScientist]


quarta-feira, 22 de junho de 2011

CÃO LABRADOR OBESO SUBMETE-SE A DIETA

22/06/2011 11h30 - Atualizado em 22/06/2011 12h54

Sampson vai trocar dieta gordurosa por ração de água e biscoitos caninos.
Com 85 kg, ele deve voltar à boa forma apenas no Natal.

Do G1, em São Paulo
O cão labrador Sampson vai ter de entrar na dieta, relatou a imprensa da Austrália nesta quarta-feira (22).
Com 85 quilos, ele está 42 quilos acima do que seria seu peso ideal.
O pessoal do abrigo de animais de Coldstream prevê que vai demorar até o Natal para que ele volte à forma.
Sampson está gordo demais para fazer exercício. Por enquanto, ele vai trocar a comida gordurosa a que estava acostumado por água e uma pequena porção de biscoitos caninos.
"Seus antigos donos obviamente não conseguiam resistir aos seus olhos castanhos que diziam 'Me dê comida'", disse a veterinária Amber Lavery. "Mas amar às vezes é dizer não."
O cão australiano Samson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)O cão australiano Sampson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)

domingo, 19 de junho de 2011

IVERMECTINA - O QUE É

Ivermectina – o que é?
Na rotina clínica, frequentemente uso a Ivermectina para tratamento de algumas parasitoses. Como seu uso é diversificado e existem a vários mitos que cercam esse medicamento, muitos clientes ficam em dúvida a respeito dele. Algumas coisas ditas sobre ela são verdadeiras e outras não. Portanto, meu objetivo é esclarecer o que é Ivermectina, para que deve ser usada e quais as suas contra-indicações.
A Ivermectina é uma substância produzida por um fungo chamado Streptomyces, e é usada em animais e em humanos. Ela atua contra alguns vermes (anti-helmíntica) e contra ectoparasitas (ácaros, carrapatos, larvas de moscas e piolhos). É comercializada com diversos nomes e usada sob a forma injetável e oral. Seu uso é prático, eficaz e a duração dos seus efeitos é relativamente longa, permanecendo por certo tempo no organismo do animal. Geralmente uma dose se mantém efetiva por duas a quatro semanas.
A Ivermectina pode causar intoxicação. Isto pode ocorrer quando a dose é grande o suficiente para penetrar na barreira hemato-encefálica, ou seja, ultrapassar a barreira que protege o sistema nervoso central (encéfalo) de certas substâncias que estão circulando no sangue do animal. Filhotes com menos de 6 semanas de vida e cães idosos são mais sujeitos à intoxicação do que os adultos. Algumas raças são predispostas à intoxicação por Ivermectina, como Collie, Pastor Alemão, Pastor de Shetland, Pastor Australiano, Setters, Old English Sheepdog e seus cruzamentos. Isto se deve à deficiência de uma enzima que atua limitando a concentração da droga no sistema nervoso. Nessas raças a Ivermectina pode causar ataxia, tremores, desorientação, hiperestesia, hiperreflexia, hipersalivação, midríase, depressão, cegueira, coma e morte do animal.
A indicação para o uso de Ivermectinas inclui o combate a:
  1. Ácaros: sarna demodécica, sarna sarcóptica, sarna notoédrica (felina), otocaríase (sarna de ouvido);
  2. Nematódeos: Toxocara sp (larva migrans visceral e ocular em humanos), Ancylostoma sp (larva migrans cutânea);
  3. Infestações de carrapatos;
  4. Larvas de moscas (miíases ou “bicheiras”);
  5. Alguns piolhos;
  6. Profilaxia e tratamento de dirofilariose (verme do coração de cães) – aprovado pela FDA (Food and Drog Administration) – os cães devem ser testados para Dirofilaria antes de começarem o uso da ivermectina.
Lembrando que o seu uso deve sempre ser feito sob prescrição do médico veterinário, que irá ajustar a dosagem e determinar a freqüência de aplicação da droga de acordo com o caso clínico e as condições do animal.
Fernanda Martins é médica veterinária formada pela UFRRJ (CRMV-RJ 7783), especializada em pequenos animais e responsável técnica da DogDicas.

AS DUAS PULGAS

por Max Gehringer

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar.
Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando.
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele.

Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu.. .
A primeira pulga explicou porquê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.
... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar.
Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha: - Mas você não está preocupada com o futuro?
Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas. quiseram saber as pulgonas...

- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse
a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse:
"Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
MORAL DA HISTÓRIA:
Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.
Max Gehringer

Cachorrinhos sem patas ganham rodinhas

globo.com

Os filhotes foram equipados com rodinhas
Elie e Gulliver, dois filhotes de chiuaua, receberam um equipamento de última geração para compensar a ausência das patinhas da frente. Os cachorrinhos, de apenas seis meses, nasceram sem os membros. Eles mal aprenderam a andar com as rodinhas e já partiram para um ritual de identificação mútua. O procedimento foi realizado na Sociedade de Prevenção de Crueldade de Animais de Massachusetts, nos Estados Unidos. Elie e Gulliver já foram adotados e estão treinando para correr por aí.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

CÃES SALVOS - DRAMAS

Resgate na Antártica
 FONTE MSN

Resgate canino

1. NA ANTARTICA, CÃO SOBRE PLACA DE GELO EM DESLOCAMENTO


2. NA AUSTRÁLIA, CÃO SURDO EM CAVERNA 

CÃO SOBREVIVE A TORNADO

23/05/2011 12h22 - Atualizado em 23/05/2011 12h53

Cão é achado vivo nos escombros de casa destruída por tornado nos EUA

Saint estava entre destroços em Joplin, Missouri, onde 89 morreram.
Donos do animal disseram que são sobreviventes do Katrina.

Do G1, com AP
Trey Adams e Maggie Kelley abraçam seu cão, Saint, após achá-lo vivio entre os destroços de sua casa destruída por um tornado em Joplin, no estado americano do Missouri, nesta segunda-feira (23). O casal morava no local após ter perdido tudo na passagem d (Foto: AP)Trey Adams e Maggie Kelley abraçam seu cão, Saint, após achá-lo vivio entre os destroços de sua casa destruída por um tornado em Joplin, no estado americano do Missouri, nesta segunda-feira (23).  (Foto: AP)
O casal afirma que morava no local depois de ter perdido tudo na passagem do furacão Katrina, em Nova Orleans, em 2005 (Foto: AP)O casal afirma que morava no local depois de ter perdido tudo na passagem do furacão Katrina, em Nova Orleans, em 2005 (Foto: AP)
Bairro destruído na cidade de Joplin. Cerca de 30% das casas da região foram destruídas, segundo a prefeitura (Foto: AP)Bairro destruído na cidade de Joplin. Cerca de 30% das casas da região foram destruídas, segundo a prefeitura. O número de mortos chega a 89 (Foto: AP)

Família de idosa cujo papagaio foi morto quer mudar-se

23/05/2011 17h07 - Atualizado em 23/05/2011 18h40

Família de idosa que teve papagaio morto quer mudar de bairro

Dona da ave foi amordaçada e amarrada na Zona Leste de São Paulo.
Três suspeitos foram presos e um adolescente foi detido.

Bruno Azevedo Do G1 SP
Criminoso tirou papagaio de gaiola e o matou durante tentativa de assalto (Foto: Bruno Azevedo/G1)Criminoso tirou papagaio de gaiola e o matou du-
rante tentativa de assalto (Foto: Bruno Azevedo/G1)
A família da aposentada que teve o papagaio de estimação morto durante uma tentativa de assalto na noite deste domingo (22), na Mooca, Zona Leste de São Paulo, pensa em se mudar do bairro, segundo Nicole Mattos, neta da vítima. Yeda Tanaka, de 85 anos, chegou a ser amarrada e amordaçada pelos criminosos com uma cortina do banheiro que foi rasgada. Três suspeitos foram presos e um adolescente foi apreendido após a chegada da Polícia Militar.
"Minha avó está assustada. Ela não voltou para casa até agora", disse Nicole, na tarde desta segunda-feira (23). A aposentada estava na casa de uma filha, na mesma rua onde mora.
Os assaltantes entraram na residência no momento em que Nicole, de 22 anos, foi até a casa dos fundos, onde mora sua mãe, por volta das 20h. Eles amordaçaram e amarraram a idosa, a jogaram na cama e colocaram um cobertor sobre ela. Em seguida, o tio de Nicole Thiago Tadeu Panica chegou à casa de Yeda e também foi rendido. Da outra casa, a jovem viu a avó sendo agredida. Nicole chamou, então, a polícia. Segundo ela, os policiais chegaram rapidamente.
“Minha avó foi amordaçada com a cortina do banheiro, que eles rasgaram. Quando o meu tio chegou, eles começaram a agredi-lo”, contou Nicole.
Ela disse que os criminosos tinham informações sobre a rotina da família, já que entraram batendo na porta, no horário em que Thiago tinha costume de ir ver Yeda todos os dias. Os criminosos também citaram, segundo ela, o nome de um outro tio morto há cerca de um ano. Eles tentaram levar joias, computador e tênis. A ação durou cerca de 20 minutos.
papagaio (Foto: Bruno Azevedo/G1)Segundo familiares, suspeito pisou na cabeça do
papagaio para matá-lo (Foto: Bruno Azevedo/G1)
O papagaio Louro se assustou com o barulho dos assaltantes. “Ele gritava e batia as asas. Foi quando um dos ladrões arrancou o Louro da gaiola e começou a pisar na cabeça dele”, disse Nicole, que assistiu tudo da casa da mãe até a chegada da polícia.
Na casa havia ainda um outro pássaro e dois pitt bulls que, segundo Nicole, são mansos e estavam presos. “Quando eu entrei na casa e perguntei para minha avó como ela estava, a primeira coisa que ela disse foi: ‘mataram o Louro’”, afirmou Nicole.
A ave estava com a aposentada havia 38 anos. Segundo a neta, o animal falava poucas palavras, chamava Yeda por “vó” e costumava dançar. “No café da manhã, ele só comia pão com manteiga. E se desse o pão sem nada, ele jogava fora em quem deu a comida para ele”, contou. “Minha avó rezava o dia inteiro, assistia a missas pela TV. Quando não estava rezando, estava cozinhando e o Louro por perto.”
Patrícia Alexandre Panica, de 30 anos, filha de Yeda, disse que a mãe passava bem nesta segunda-feira. Segundo ela, a idosa não reclama de dores, mas há marcas nos braços da idosa, que teve uma pulseira arrancada pelos criminosos. Um parente da família que é médico visitou a aposentada e recomendou descanso.

sábado, 21 de maio de 2011

O PUNK E A ARARA

Colaboração de Ricardo Aurélio Frazão

Um velho senta-se num banco no ônibus.... Bem em frente a um Punk de cabelos compridos, com mechas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho.
O Punk vai ficando invocado... até que então pergunta ao velho:
- O quê foi, vovô, nunca fez nada diferente quando era jovem?
O velho responde:
- Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara - e estou aqui pensando:
- Será que este FDP é meu filho?

terça-feira, 17 de maio de 2011

Por que os soteropolitanos mijam na rua?

A jornalista Socorro Araújo,num momento de reflexão, perguntou: “Por que os soteropolitanos mijam na rua?”

O péssimo hábito de sujar a rua, deixar o meio ambiente fedorento quem quiser saber o que é isso, passe em frente ao complexo de cinema do Unibanco, na Praça Castro Alves, entre outros inúmeros lugares da capital baiana) instigou Socorro a buscar explicações na história e na literatura. E encontrou a explicação em um poema do “Boca do Inferno”.

Ah! Prefiro soteropolitano a baiano, porque não se engane quem
veio do interior não tem esse hábito não.

É Socorro quem conta:
“…procura na história e você vai achar a explicação. Um poema de Gegório
de Mattos explica os motivos dos baianos mijarem na
rua. Bons motivos por sinal… “

DAS RAZÕES PORQUE OS BAIANOS MIJAM PELAS RUAS DA URBI
(Gregório de Mattos e Guerra)

 Um certo Manoel Ferreira
 Oriundo de Lisboa
 Gran fidalgo da Coroa
 Moço de cheia algibeira
 Vivia a gabar-se à-toa.
 Afirmava que seu malho
 Se arreitado como um galho
 Medido do pé à ponta
 Quando o culhão se desconta
 Dá dois palmos de caralho
 Mas uma Luiza Benta
 Tendo sido desprezada
 Por Ferreira e mal-fadada
 Uma peçonha inventa.
 Diz que a pica tão gabada
 Perecia seu mindinho
 Que o troço pequenininho
 Nem no cono se sentia
 Que só tinha u’a serventia
 Comer cú de passarinho.
 O Ferreira ultrajado
 Passou na rua a mijar
 Intentando recobrar
 Ao exibir o cajado
 Sua fama de além-mar.
 E se as damas gostaram
 Os homens o imitaram
 E até hoje na Bahia
 Mostrar o pau é mania.
 Os baianos não reparam.


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Evitando o atropelo de um coelho

Publicado na glob.com

Mulher desvia de coelho em estrada e joga carro em piscina

Uma motorista que fez uma manobra repentina para desviar de um coelho em estrada de Grafenwoerth (Áustria) acabou jogando o carro na piscina de uma residência à beira da via.

O veículo varou uma cerca e só parou na piscina. Martina Boller, de 42 anos, não ficou ferida. Apenas sem graça.

De acordo com o "Orange News", o Corpo de Bombeiros usou um guindaste para retirar o carro da água.

domingo, 8 de maio de 2011

SUCURI NO BAIRRO DA PAZ, SALVADOR

08/05/2011 17h00 - Atualizado em 08/05/2011 17h26, GLOBO.COM 

Sucuri aparece no Bairro da Paz em Salvador

Moradores atribuem o aparecimento da cobra ao desmatamento.
A Sucuri foi levada para a mata, onde foi solta.

Graça Campos Do G1 BA
Cobra sucuri é encontrada no Bairro da Paz (Foto: Wilde Barreto)
Moradores se reuniram e libertaram o animal na
mata (Foto: Wilde Barreto)
Na manhã deste domingo (8), os moradores do Bairro da Paz, na Paralela, encontraram no quintal de uma das casas uma cobra Sucuri, que media cerca de 1m20.
Segundo os moradores, o desmatamento que vem ocorrendo na área da Paralela está fazendo com que os animais saiam do seu habitat natural e procurem os quintais das casas próximas.
Apesar de não ser venenosa, a Sucuri tem força para imobilizar cães,  galinhas e outros animais domésticos, que vem desaparecendo dos quintais das casas com frequência.
Quando a cobra foi encontrada pela manhã, os moradores do bairro se reuniram na rua principal para observar o animal, que foi levado de volta para as matas próximas da região.
 

CADELA COR DE ROSA COM 100 PEDIDOS DE ADOÇÃO

08/05/2011 20h46 - Atualizado em 08/05/2011 22h52

Cadela pintada de rosa encontrada no lixo recebe 100 pedidos de adoção

Cinco dias após ser recolhida por vendedora, Rosinha já ganhou 1,1 kg.
Expectativa é de que animal esteja pronto para adoção em 40 dias.

Ligia Guimarães Do G1, em São Paulo

Ganhar peso e saúde são as prioridades do momento para a cadela Rosinha, encontrada há cinco dias em meio ao lixo em um terreno do Bairro Anchieta, em Porto Alegre (RS). Abandonada e vandalizada, a filhote de cerca de 8 meses de idade tinha os pelos tingidos de rosa e estava desnutrida quando foi acolhida e "batizada" com o apelido pela vendedora Bárbara Levandovski Colombo, 40 anos, na terça-feira (3).
Desde então, a rotina de Rosinha se resume a visitas ao veterinário, alimentação especial e à companhia de outros cães cuidados por Bárbara: no total são 48 sob responsabilidade da vendedora. "Ela convive com eles mas ainda não fica solta o tempo todo, porque está debilitada. Fica mais dentro de casa com a Peludete, outra cachorra que é super mansa e agora é amiga dela". diz.
Rosinha (Foto: Arquivo pessoal)
Cinco dias após resgate, Rosinha está mais forte e  descansa no sofá da casa de Bárbara.
(Foto: Arquivo pessoal)
Rosinha Antes (Foto: Arquivo pessoal)
Rosinha, quando foi encontrada: desnutrição e abandono.  (Foto: Arquivo pessoal)

Tanto carinho tem dado resultado: Rosinha já ganhou 1,1 kg nesses cinco dias. Recebeu também uma tosa sob recomendação da veterinária, já que os pelos estavam caindo por causa da tinta.

"O certo para a idade dela é pesar 6kg, agora ela pesa 4kg", comemora a vendedora, que diz que a cadelinha comia lixo quando foi encontrada. A previsão é de que sejam necessários mais quatro banhos para que Rosinha fique livre de toda a tinta.

Na casa nova, a cadela ganhou também admiradores: segundo Bárbara, já são 100 os nomes de candidatos interessados em adotar a cadelinha.

Os critérios para a escolher a nova família de Rosinha, garante a cuidadora, serão rigorosos.
"Tem que ser pessoas que entendam que vão ganhar um novo membro da família pelos próximos 15 anos. E que tenham cuidado, paciência, ainda mais por se tratar de um animal que já tem um histórico de abandono", diz Bárbara, que conta que, além das marcas físicas, é possível reconhecer efeitos dos dias difíceis no comportamento de Rosinha.

"Ela é extremamente dócil, mas qualquer coisa tem medo. Se você grita com outro cachorro ela já pensa que é com ela e se esconde", diz.

Rosinha (Foto: Arquivo pessoal)
Rosinha, em foto recente: mais peso, lacinho e pedidos de adoção. (Foto: Arquivo pessoal)

Bárbara estima que serão necessários pelo menos 40 dias até que Rosinha possa ser adotada.
"Ela ainda não está pronta. Precisa ganhar mais peso,  ficar forte, tirar toda a tinta dos pelos. Além disso, eu só entrego os cães para adoção depois que eles são castrados", diz.

HOMENS-ANIMAIS? ANIMAIS-HOMENS? VIVA OS ANIMAIS!

Enviado por Fernando Moreira -
08.05.2011 - 17h11m, GLOBO.COM

Chinês arrasta o filho pelado por ruas como punição por desobediência

Lu Tan tinha proibido o filho, que é viciado em games online, de chegar perto de um computador. O garoto desobedeceu e foi a um cybercafé na cidade de Hechi (China). O pai ficou sabendo, foi até o local e resolveu punir Xiaomeng, de 14 anos. Lu tirou à força o adolescente do cybercafé, arrancou as roupas do filho na frente dos amigos, amarrou as mãos dele e arrastou o jovem até a casa em que moram.

"Alguém chamou a polícia, mas os agentes não intervieram. O homem disse que o menino roubara dinheiro para ficar na internet", contou uma testemunha, segundo o "Daily Mail".
A um policial Lu declarou:

"A mãe de Xiaomeng morreu quando ele tinha 9 meses. Tive que criá-lo. Trabalhei duro para sustentar a família. Minha esperança para o garoto não é muito grande, mas eu quero que ele viva no mundo real, seja uma pessoa real. Disse a ele várias vezes que ficar na internet é uma coisa ruim, mas ele não me ouve. Eu bati nele porque não quero que seja destruído pela web".