domingo, 30 de janeiro de 2011

PLANOS ECONÔMICOS, CARTA A UM ADVOGADO

Prezado Dr.


Para corroborar nos processos, em aditamento à nossa conversa telefônica, informo que, conforme sugerido pelo Sr., entreguei, no local indicado, um envelope contendo três vias de toda a documentação que julguei úteis,  dentre o encontrado nas cópias de Declarações de IR do seu cliente.

Por outros motivos, na sexta-feira à tarde, estive no PROCON e, em um momento em que eu era a única pessoa em atendimento, aproveitei e consultei os três funcionários do Shopping Barra.

Colocando os argumentos e decepções do Sr., face ao fato de que continuavam a noticiar o DIREITO dos Poupadores, enquanto, judicialmente, esse Direito vinha sendo sistematicamente negado, perguntei-lhes, diante da experiência dos mesmos, vista sua prática diária, se, efetivamente, não valia à pena o trabalho de dar entrada nas causas objetivando o reembolso por parte dos Bancos.

Dois dos funcionários opinaram que se deveria dar entrada assim mesmo, pois a situação poderia reverter-se com alguma medida mais drástica e os pagamentos realmente acontecerem e, então, deixar de receber por não haver dado entrada.

A terceira funcionária, foi ao computador, pesquisou no Correio da Bahia e, além de ler em voz alta os pontos mais interessantes, imprimiu-me tudo o que aí constava. Obviamente, sei que o todo é do seu conhecimento, contudo o endereço que consta é o seguinte:


Sinceramente, eu não lembro mais  - não tenho idéia – da equivalência da moeda de então para o Real e, portanto, não sei se o que existe vale à pena. Sei, porém, que não podemos entregar aos Bancos e nem deixar para lá. Sei que não devemos desistir, JAMAIS, se a causa é nossa de Direito.  

E, eu acredito que não se pode desistir. É muito dinheiro do povo brasileiro presenteado aos Bancos. Como o Sr. disse que enquadrar nas Regras da Defesa do Consumidor o DIREITO do Cidadão aos reembolsos dos Planos Econômicos poderia ser uma posição política da Justiça, e como o ex-presidente Lula declarou ainda ontem, na Universidade de Viçosa, que os Bancos NUNCA GANHARAM TANTO como durante o seu Governo, assim como alguns personagens obtiveram o Passaporte Diplomático para membros da própria família, por que não cogitar que gestões políticas tenham acontecido a favor dos Bancos e, igualmente, em detrimento do povo-cidadão? Tem o Sr. plena razão.

Na 2ª Feira, irei ao Banco requerer a pesquisa dos extratos para as Contas cujos números AGORA possuímos e tratarei de levar o comprovante para o Sr. o mais rápido possível para que o Sr. Possa ter o tempo hábil para dar entrada nesses processos que, à época, eu nada tinha como prova da existência das Poupanças das quais o Banco negara.

Também, espero que o Sr. NÃO DESISTA dos demais processos, meus e de outros clientes, pois, freqüentemente, temos visto revertérios em situações já aparentemente decididas e definidas. Veja o caso da extradição do Italiano, por exemplo.

Estou absolutamente seguro que, na legislação isto ocorre, também, quando o Supremo opina diferentemente ou quando, recurso apresentado, o juiz muda de opinião ou outro juiz acaba opinando, ou por, outro, haver  opinado favoravelmente, em caso anterior, forma-se o suporte para a sentença contra o réu e a favor ao dono da causa.

Assim sendo, espero que, para o Processo que foi negado, o Sr. tenha apresentado recurso, pois trata-se de defender dinheiro do cliente, do público lesado, donde esses processos, que não podemos abandonar, têm a ver com solidariedade e com a união de toda uma população na defesa de seus direitos a favor da Justiça, da Ética e da HONESTIDADE.   

Pois, se essas houvesse  neste país, NÃO DEVERÍAMOS estar a pedir e processar, mas, AUTOMATICAMENTE, os Bancos, deveriam ter creditado o devido a cada Poupador, à época, e NÃO querer enquadrar, como está sendo feito, esses processos como Direito do Consumidor prescrito após 5 (cinco) anos do evento. Por isto não podemos desistir. 

Aprendemos com os nossos pais e retransmitimos aos nossos filhos os bons exemplos, as normas e as regras de Boa Conduta e Cidadania.

Portanto, se queremos um Brasil melhor para nós mesmos e, sobretudo, para nossos filhos e, em reconhecimento e justiça aos nossos pais, NÂO podemos permitir que os Governos, por nós eleitos, favoreçam o desrespeito e a destruição dessas regras básicas de Boa Conduta: a Justiça, a Ética e a Honestidade.

Considerando que as três inserem-se, necessariamente, uma na outra e, portanto, seu peso é bem maior, devemos insistir, NÃO DESISTIR.

Aguardando o seu retorno, firmo-me
Atenciosamente,

Um Cidadão.


"O tempo do cabresto já passou.
Não podemos permitir que nos conduzam por cabresto." 



sábado, 29 de janeiro de 2011

TOXOPLASMOSE, Ainda


Tantos beijos deixaram-nos aturdidos? Sem ar? Ou, foi o tema?

Por isto “volto à carga”.... para, de certa forma tranqüilizar, embora, ainda, procurando informar corretamente.

A Toxoplasmose não se manifesta com muita freqüência e, na maior parte das vezes, assume forma benigna. Felizmente, pois, por exemplo, na França a incidência deveria atingir índices assustadores. Lá o nosso “Filé mal passado” é cozido demais! O mal passado deles, para os nossos padrões, é “cru”.

O Toxoplasma gondii foi descrito, pela primeira vez, em 1908, no Brasil, quando de uma pesquisa sobre os parasitos dos coelhos. E, aos poucos, foi observado que os indivíduos com maior risco de contaminação são os que têm profissões que os colocam em contato com animais, incluídos os pombos que não mencionamos anteriormente, muito embora, aparentemente, são os mamíferos os que mais se contaminam.

A Toxoplasmose congênita ou a adquirida durante a gravidez são as formas mais preocupantes, pois seus agentes atuam diretamente sobre o feto atacando o seu sistema nervoso central e provocando danos sérios e irreparáveis ao seu organismo.  Ao nascer, o médico, apenas, elencará os danos, caso, de acordo com a gravidade das lesões, um aborto não tenha se produzido.

As lesões podem ser deformações cranianas (hidrocefalia e microcefalia), retardamento mental e calcificações intracranianas (de preferência no córtex e base do crânio), coriorretinite (inflamação da coróide e da retina, membranas que, internamente, compõem o globo ocular) e, mais raramente, o estrabismo e o nistagmo (movimentos rápidos e involuntário do globo ocular).

A “boa notícia” é que uma mulher contaminada dará à luz a somente uma criança com Toxoplasmose. Seu organismo criará anticorpos que impedirão a repetição do evento, ou seja, nenhum outro filho que ela venha a ter será contaminado.

Ao contrário do feto, os demais indivíduos são dotados de maior capacidade defensiva e é por isto que, por vezes, seu organismo anula a ação do Toxoplasma, e a doença não chega sequer a ser diagnosticada. 

A Toxoplasmose pode provocar febre, mal-estar, prostração, dores de cabeça e/ou musculares e, logo, ser confundida com a gripe ou viroses em geral. A febre estendendo-se por semanas, ou meses, havendo enfartamento ganglionar, cervical ou outro, pode ser confundida com a mononucleose.

A Toxoplasmose de mais longa duração, ou por farta contaminação, pode trazer complicações provocando inflamação na retina e na coróide ocular, deixando discretas lesões ou evoluindo até a cegueira.

Meu filho, possui lesão ocular causada por Toxoplasmose adquirida quando tinha cerca de 30 anos. Já o seu pai, quando morávamos na Itália, a trabalho, foi acometido por uma violenta Toxoplasmose.  Comprei um coelho, e cozinhei-o, eu mesma, da maneira tradicional italiana, como aprendera na casa dos meus avós, Chiappori.

Coincidentemente, uns três dias – não mais – após a ingestão do coelho e, notem, eu, também, comera do mesmo, ele começou a modificar-se ficando com o rosto largo e toda uma fisionomia e expressão que eu sabia descrever apenas como parecendo a de um leão. Aparentemente, ele nada sentia, além de febre, e considerava esquisita essa minha “cisma”. Não obstante, levei-o a um médico.  Morávamos em Partinico, na Sicilia Ocidental.

O médico examinou-o profundamente e ficou a matutar. Então, perguntou. “Vocês comeram carne de caça?” Imediatamente respondi que sim.  Ele, então, diagnosticou a Toxoplasmose, seu primeiro caso! E, ele já tinha muitos kms rodados!

Explicou-nos que, de repente, lembrara a citação de “juba leonina” quando da descrição da Toxoplasmose em leitura realizada havia muitos anos.

Como a infestação no meu marido fora muito grande, ele foi levado ao Hospital Universitário de Palermo onde ficou internado por três semanas....  E, eu?

Nada tive. Apenas joguei fora a cabeça do coelho que guardara para fazer um caldo para a nossa filha, então com menos de 2 anos e, à época, bastante adoentada.  Já de volta ao Brasil, quando tive a segunda e última gravidez, a do meu filho, jamais ocorreu fazer-me fazer um teste para saber se eu fora infectada passivamente. Obviamente que não, pois, senão, meu filho não teria nascido são.  

O primeiro teste ocorreu quando ele teve a Toxoplasmose, provavelmente adquirida em algum restaurante, e os médicos sugeriram que eu seria a origem.  O teste deu Negativo e já o repeti posteriormente com o mesmo resultado. Como, no meu diário, lido diretamente com animais tenho-o feito a cada 2 anos e, até, hoje, o resultado é Negativo. 

Assim, concluo.
Viva a Vida! Abaixo o Preconceito! Viva os Felinos! Abaixo os Aprisionadores de Pássaros! Viva o AMOR SINCERO dos Animais Domésticos! Abaixo os Exterminadores de Animais Domésticos ou não! Viva as Aves! Abaixo os Aprisionadores de Aves ou Animais selvagens! Viva a Natureza! Viva as Abelhas. Salvemo-las e aos demais em risco como o Urso Polar! Abaixo o Abandono, os Maus Tratos e o Comércio Ilegal de Animais!

Vivamos aos Beijos com Amor e Respeito ao Direito à Vida do Próximo, humano ou não. Salvemos os Animais.  Nossas necessidades são semelhantes e recíprocas. Dependemos uns dos outros. Senão, para que teria existido a Arca de Noé? Pensem Nisto!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

TOXOPLASMOSE, Doença do Açougueiro


A Toxoplasmose é uma doença parasitária grave produzida por um protozoário do gênero Toxoplasma. O termo Toxoplasma foi criado em 1908-1909 pelo bacteriologista francês Charles Jules Henri Nicolle (1866-1936) que classificou a espécie Gondii, causadora da Toxoplasmose humana.

A forma mais comum de infecção por Toxoplasma gondii instala-se sem sintomas perceptíveis. Nas demais pessoas infectadas, as manifestações clínicas podem ser várias e bem diferentes. Por exemplo: problemas respiratórios, rinofaringite, pneumonias, meningencefalite, sintomatologias similares às da febre maculosa, hidrocefalia por contaminação congênita, dores musculares, miocardite, distúrbios hepáticos ou esplênicos, tumefações ganglionares abdominais ou hílares, e, muito mais freqüentemente, o trinômio: corrioretinite, calcificações cerebrais além das reações sorológicas positivas. (Fonte: Mirador Internacional)

O Toxoplasma gondii está amplamente disseminado mundo afora. O ser humano vive cercado por muitas e variadas fontes desta infecção. 
A transmissão pode ocorrer através de inúmeras formas: congênita; acidental (ex: em laboratório); por mordida de animal; por contato direto (saliva, beijo, relações sexuais, secreção nasal, secreção ocular, fezes, urina), por ingestão de carne (porco, vaca, galinha, coelho, pato); por ingestão de leite animal ou leite materno; por inalação; através de helmintos; por transfusão de sangue; através de insetos artrópodes como o carrapato, o percevejo, o ácaro, a mosca, a barata, a pulga, o triatomíneo. (Fonte: Mirador Internacional)

Eis porque a Toxoplasmose é conhecida como a “Doença do Açougueiro”.  Os açougueiros lidam com carne crua e, até há pouco tempo, não protegiam suas mãos, ou suas mucosas. Assim, estes profissionais dispõem de infinitas possibilidades de contaminarem-se cada dia do seu dia a dia. 

Percebemos, então, que fontes de contaminação estão em muitos animais selvagens (a caça, em geral), mamíferos ou aves, além de todos os animais domésticos. Portanto, acusar os felinos como sendo os transmissores da Toxoplasmose não é apenas uma leviandade por falta de conhecimento como, também, a demonstração de forte preconceito contra os mesmos.

Mais fácil é adquirir a Toxoplasmose em casa, no barzinho ou no restaurante, por ingestão de alguma carne mal assada ou de um ovo cru ou mal cozido.  Moscas e baratas (as, últimas, também, transmissoras da Entamoeba coli) estão presentes em nossos lares, nas ruas, nas escolas, nos museus, nos locais de trabalho, nos restaurantes e bares, e, até, no campo, local considerado propício à vida saudável...

Concluímos com um beijo. Ou, melhor, beijos. Inocentes, amigos, carinhosos, amorosos, voluptuosos, arrebatadores...

Silvia Vannucci Chiappori


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

De Ratos e de Homens - 26.01.2011

Há alguns meses, condoída pela sorte de um animalzinho recém nascido, uma senhora adotou um rato acreditando tratar-se de um filhote de cão. Tinha o maior carinho pelo mesmo. Foi, até, assunto para os noticiários da TV.  Até que não houvesse a desconfiança da verdadeira identidade do pequenino. Isto acontecido, o noticiário e a Sra. saíram do ar. Nenhum informativo acerca do final da história.

Vergonha? É possível...Como pode alguém, com olhar amoroso e com desmesurada compaixão, afeiçoar-se a um rato?  Antes fosse um cão como pretendiam alguns...

Contudo, em Salvador, entre cães e ratos não há muita diferença. Estão aí, aos montes, circulando pelas ruas.

Cães abandonados por seus donos.  Sofrem todo o tipo de privação e maus tratos para permitir que seus donos possam curtir um pouco mais das férias, dos bares, das viagens, da tranqüilidade de não ter como dependente um animal que, pequeno, era tão engraçadinho, tão queridinho, tão mimado, tão fofo. Tudo o que são nossos filhos pequenos mas que, ao crescerem, já não são exatamente a mesma coisa.  Ao contrário dos cães, não se podem jogar na rua pelo simples fato que eles, nossos filhos, podem falar.

Falam a nossa língua. A língua do ser humano.  Humano?! Onde a compaixão? A língua do ser civilizado. Civilizado?! Abramos um jornal. Qualquer. De qualquer cidade, de qualquer país do mundo. Não será preciso espremê-lo, pois, já ao abri-lo, dele jorrarão lágrimas, suor e sangue das vítimas de outros tantos "humanos" que maltratam, escravizam e matam os primeiros.

Como confundir um rato com um cão?! Em Salvador, não é difícil. Ratos viraram, até, atração turística. Certamente, a razão pela qual são bem tratados e nem passa pela cabeça da administração pública o extermínio dos mesmos, pois maltratar animais É CRIME.

Explico.

Há alguns dias, na qualidade de Guia de Turismo, após havermos feito uma parada clássica no Dique do Tororó,  fiz questão de, passando pelo Terreiro da Casa Branca, levar meu casal de turistas conhecer a Casa de Iemanjá, no Rio Vermelho.

Dia lindo. Tudo maravilhoso e, para completar, o inevitável. Assisto, semi-paralizada, ao turista que, sem se decompor, hesitava sobre qual lado deveria deixar um rato passar. E, este, igualmente.  Excelente anfitrião, dançava frente ao turista imaginando de qual lado seria interessante fazê-lo passar.

Cena grotesca? Dantesca? Ou, simplesmente, vamos convir, cena de uma cidade que ama e cultiva os seus animais? Com uma leve diferença. Os ratos proliferam e multiplicam-se, pois encontram farta comida e aconchego nos subterrâneos da cidade. Enquanto isto, os animais abandonados morrem de fome e de maus tratos, o que não é, convenhamos, o caso dos ratos. Benditos seja eles!!!

Tão benditos que Segunda-Feira, 24 de Janeiro, acompanhei um novo casal de turistas. Desta vez ao Farol do Monte Serrat. Este, de per si, um local bendito pelo panorama que descortina e pela presença da pequena jóia que é a Igreja de Monte Serrat, embora, atualmente, estropiada pela queda do majestoso adro. Entre parêntesis, queda fruto do cultivar de cupins aí instalado e, naturalmente, bem protegido.  Que animaizinhos gananciosos! Não bastava alimentarem-se? Precisavam desgastar as vigas a ponto de fazer desabar o todo?!

Não obstante, o Monte Serrat é um local paradisíaco para o soteropolitano, para os turistas que além de usufruírem do panorama, da brisa da Baia e da tranqüilidade do mar puderam, ainda, deleitarem-se com o espetáculo de um rato que, nos rochedos, à beira da água, juntamente com cinco pombos, saboreava resíduos de uma oferenda a Iemanjá. 

Taadinhos! Todos eles tinham os pés dentro d´água. Taadinhos?! Não! Que sorte! Com o calor e o Sol de 34º C, mais uma vez, eram benditos.  Benditos por viverem na Cidade do Salvador, Benditos por refrescarem-se os pés, Benditos por poderem saborear do alimento dos deuses, Benditos pois que abençoados por Iemanjá.

E, por favor, não me corrijam. Pés, pois tratava-se de inocentes criaturas aproveitando do pouco e do melhor que a vida podia lhes oferecer naquele momento. Patas são privilégio de muitos "humanos", não tão sortudos, vez que perderam a transparência da alma.

Assim, justo é classificar Salvador como cidade hospitaleira, histórica, paradisíaca, com aculturações mistas, miscigenadas em que há um profundo respeito pela natureza de cada ser, conforme sugere seu nome, Cidade do Salvador, e conforme sugerem os santos da Baía de Todos os Santos.

Assim, Viva a Bahia! Viva os Ratos! Abaixo os Homens!

E, que o Axé sobreviva. ACIMA DE TUDO.



Magda Kaufmann de Brito

Administradora, Guia de Turismo, Gemologa.

Altamente sensível e compreensiva às necessidades do ser humano e dos animais de quem se tornou Protetora.  Reparte-se entre números, seres vivos e as gemas de brilho vivo, pois que, também, provindas da natureza. 

Essa miscigenação de energias faz de Magda uma mulher enérgica e forte, embora extremamente meiga e querida.

A ela  sou muito grata pela oportunidade de ser sua amiga e, como sempre, admiradora, além de humilde aprendiz do tanto que ela tem para oferecer de sua grande vivencia multidisciplinar.

Minha gratidão SEMPRE.